Muito se fala em Saúde 4.0 que busca novas tecnologias e inovações para as empresas com conceitos importantes como inteligência artificial, internet das coisas e big data, associados à oportunidade de transformação na oferta de saúde. Entendo que este seja o caminho de resgate para a saúde complementar em nosso País, com foco total na “prevenção de doenças”.
Atualmente, 53% da saúde da população está relacionada a bons hábitos, enquanto a assistência médica equivale a apenas 10% do total. Mas, mesmo assim, as empresas preocupam-se com os custos de planos de saúde e não com ações positivas ao estilo de vida de seus colaboradores, com ferramentas mais direcionadas à promoção da qualidade de vida ou proteção.
As empresas ainda não conhecem formas eficazes de levar seus funcionários a prevenirem doenças ou, até mesmo, se protegerem financeiramente delas.
Uma boa saída seria redistribuir os investimentos, considerando soluções inteligentes dos fundos destinados à gestão da saúde de colaboradores, buscando também seguros complementares como Seguro Vida com Acidentes Pessoais, Doenças Graves ou Diária de Internação Hospitalar, por exemplo.
As novas medidas de gerenciamento de saúde dependem do engajamento de todos: da empresa e dos colaboradores. O alcance de uma vida equilibrada e de qualidade depende cada vez mais da conscientização das pessoas.
Por André Camelo